O contrato que a marca de cereais tinha com o nadador foi pelos ares
O jovem nadador norte-americano Michael Phelps, recordista em medalhas de ouro nas últimas olimpíadas e, sobretudo, apreciador da cannabis sativa, acaba de perder o patrocínio da Kellogg’s, que alegou ser impossível associar sua imagem saúde é o que interessa e o resto não tem pressa a de um usuário de intorpecentes.
Tremenda hipocrisia. Todos sabemos o que Phelps faz de melhor, não? Ele nada. E quando não nada, ele fuma. Até pra não ficar sem fazer nada.
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Pensando bem, esse cara é uma aberração da natureza!
Afinal, como pode um maconheiro safado quebrar trinta e dois recordes mundiais e conquistar oito medalhas de ouro olímpicas, igual fez nos Jogos de Pequim?
Se chapado de marihuana ele já é rápido assim, imagina competindo com os reflexos em dia, tipo, careta!
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Agora é sério. Muita atenção para a denúncia que este brógui está para fazer.
A Kellogg’s vem constantemente misturando à fórmula de seus famosos sucrilhos, uma perigosa droga consumida em larga escala nas boates modernosas: o Special K; feito a partir de um anestésico para cavalos à base de quetamina.
Quando dissolvidos em leite, os flocos de milho do Tigre Tony liberam a substância danosa, podendo levar a pessoa à morte imediata, mesmo em pequenas colheradas.
E o pior é que a Kellogg’s, tão preocupada em dissociar sua ilibada imagem a do pecador Michael Phelps, por outro lado, tem a coragem de estampar na sua caixa de cereais o nome de uma droga mil vezes mais potente; e ainda em letras garrafais!!!
O mesmo Michael Phelps, ainda garoto propaganda da Kellogg's, foi flagrado pelas lentes do programa 60 Minutes comendo de um cereal concorrente, o General Mills.
Ou seja, o cara dá um dois, mas mantém o respeito.
......
QUE MERLA É ESSA?
Homem é preso com merla na cueca.
[Correio Braziliense, 03/02/2009]
Ele tentou esconder a droga no desespero, mas o volume era desproporcional, disse o constrangido policial.
Para os incautos, a merla é um subproduto da cocaína. Uma parada que pode ser mais desgracenta até do que o crack.
Na sua receita é adicionada quantidade significativa de solvente, ácido sulfúrico e querosene, entre outras merlas. Sucesso garantido em todas as crackolândias do país.
O uso crônico da substância pode trazer efeitos devastadores para a vida do usuário, como depressão, alucinações, dificuldade de respiração, coma, casamento e óbito.
Marcus Losanoff
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5 comentários:
só digo uma coisa, meu caro, da qual não podeis discordar: se droga fosse bom, não teria esse nome.
mó barato!
Marcão, genial! O Phelps vai no ritmo "um, dois, um, dois"... Agora, a gente já sabe o que ficava rolando no iPod dele antes das competições... Um legítimo e finíssimo e puro Bob Marley! hahahaha
Outra parada: imagina o cara chegar numa boca e pedir um merla cueca? hahahaha
Luis, bem lembrado! Nos fones do Phelps só tocavam clássicos do reggae.
"- legalize it..."
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